"PRETINHA" MORADORA DE RUA, FOI MORTA COM TIRO NA CABEÇA

COM A PALAVRA O COLUNISTA 
VASCÃO DO PASTEL


Se você se assustou com a noticia achando que se tratava de uma vida humana, pode continuar assustado pois quem tem a coragem de matar um cachorro indefeso com um tiro na cabeça é capaz igualmente de atentar contra qualquer ser, humano ou não. 
Precisamos urgente acabar de vez com essa mania de achar que somente nós ditos "humanos" temos direitos, principalmente á vida. Tortura contra qualquer ser é um atentado contra a humanidade e desagrada e muito ao nosso Criador. 
NÃO APENAS OS HUMANOS SENTEM DOR.

N O T Í C I A


CADELA FOI MORTA EM CAETÉ COM UM TIRO NA CABEÇA
Funcionários de uma empresa com ajuda de moradores de Caeté, na Grande BH, cuidavam do animal, e até fizeram ''vaquinha'' para sua castração

Uma cadela que vivia na rua foi morta com um tiro na cabeça. O animal era cuidado pelos moradores do Bairro Charneaux em Caeté, da Região Metropolitana de Belo Horizonte, e por funcionários de uma empresa. O crime ocorreu na segunda-feira (26).

Os cuidadores do animal tinham feito uma "vaquinha" para a castração, já que ela tinha acabado de ter oito filhotes. Eles, segundo uma ativista dos direitos dos animais, deram remédio e cuidaram bem do pós-operatório da Pretinha, nome dado à cadela. 

Segundo a ativista, os funcionários da empresa ouviram uma reclamação sobre o animal, na semana passada, feita por um morador próximo. Ele afirmava que a cadela comia suas galinhas.

Uma testemunha, de acordo com a ativista, viu o suspeito subindo uma rua no meio do mato, numa caminhonete. À beira da estrada, os moradores próximos avistaram o veículo dele, logo após o animal ser encontrado morto. 


A Sociedade Galdina Protetora dos Animais e da Natureza de Caeté (Sgpan) também repercutiu a notícia em suas redes sociais e nos comentários a população protestou diante da crueldade.


Segundo a lei abandonar ou maltratar um animal é crime. Segundo a lei 9.605/1998, a reclusão para esse crime varia entre seis meses a um ano de prisão e multa. Uma ativista informou, ainda, que o incidente já foi denunciado à Polícia Militar.

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