POLICIA CIVIL APREENDE EM CAETÉ ARMAS IMPORTADAS E DE GROSSO CALIBRE, COLETES E CAMISAS ANTIGAS DA CORPORAÇÃO. O MATERIAL ESTAVA COM UM SUSPEITO DE SER O “MATADOR” DO GRUPO CRIMINOSO QUE UTILIZAVA UMA MANSÃO EM LAGOA SANTA PARA REFINO DE COCAÍNA.


POLICIA CIVIL APREENDE EM CAETÉ ARMAS IMPORTADAS E DE GROSSO CALIBRE, COLETES E CAMISAS ANTIGAS DA CORPORAÇÃO. O MATERIAL ESTAVA COM UM SUSPEITO DE SER O “MATADOR” DO GRUPO CRIMINOSO QUE UTILIZAVA UMA MANSÃO EM LAGOA SANTA PARA REFINO DE COCAÍNA.






A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) fechou uma mansão em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde funcionava um laboratório para refino de drogas. Um homem de 39 anos foi preso em flagrante no local e, no município de Caeté, foi preso um outro suspeito de 29 anos.



As investigações apontam que a organização criminosa produzia e fornecia drogas para as regiões de Lagoa Santa e Vespasiano, e há suspeitas de que para outras cidades do interior do estado também. “É um grupo que trabalha com o tráfico em larga escala, com certo grau de sofisticação, apresentando um organograma funcional muito bem delineado. Além disso, agem com um poder financeiro considerável”, explicou o Chefe da Divisão Especializada de Combate ao Narcotráfico, Delegado Windsor de Mattos Pereira.

A primeira fase da investigação, que resultou na prisão de Vilson, foi deflagrada na terça-feira (23), quando os policiais civis apreenderam na mansão em construção três quilos de cocaína em pó já prontos para entrega a um cliente. Além disso, diversos materiais utilizados para o preparo de entorpecentes, como micro-ondas, produtos químicos, uma prensa, entre outros, também foram arrecadados.

Já na quinta-feira (25), a PCMG prendeu em um sítio localizado em Caeté o outro homem, onde foram apreendidas quatro armas de fogo, sendo três delas importadas e de alto poder bélico, coletes à prova de bala e uniformes antigos da Polícia Civil. “Descobrimos que o preso fazia parte da ala da organização criminosa que também comandava execuções de rivais e desafetos. Eles então se disfarçavam de policiais civis para conseguirem entrar com facilidade na residência dos alvos”, informou Windson.



Os trabalhos investigativos continuam no sentido de desarticular as lideranças do grupo criminoso. “É muito importante passar o resultado desse serviço exitoso para a sociedade, pois é a nossa forma de prestar contas do nosso comprometimento em prol da Segurança Pública”, finalizou o Chefe do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc), Delegado Júlio Wilke.


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