Criado há 9 anos por um professor de Educação Física em Caeté, Minas Gerais, o tapembol é considerado um jogo inclusivo porque qualquer um pode jogar. E não tem essa de prender a bola: só é permitido dar dois toques antes de passá-la adiante. Alto, baixo, magro, gordo, não importa: o que conta no tapembol é a vontade de fazer gol.
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